Árida paisagem de mim















Minutos de felicidade para horas de sofrimento...

O nada.

Luto.
por um defunto que sequer sabe morrer no negro de mim.
...É o ar que falta, o chão que cabe, 
o branco hepático dos novos encontros,
a sedução oriunda do tédio
nos minutos de esquecimento...


Nas horas de dor, a resignação...

Depreciação.

...O querer desaparecer do vento,
o desfalecer-se das águas...

O nada.
desde que o seu seco /não/ soou e ecoou dentro de mim...

virei deserto.

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