Vida-morte-vida
No começo, era a despedida. As mãos fracas, em vão, agarrando os objetos do mundo Tatear é aprender. Depois, o mesmo com os sentimentos momento a momento. Sensações boas, sensações más... E se vivêssemos a vida como os bebês, na pureza de ser entre ausências, segurando areia: tudo a perder, tudo a ganhar também? Beira da terra, beira do mar, beira da vida... É na beira que se caminha para qualquer lugar.